RICA, Catecumenato, Iniciação Cristã, Catequese Familiar, com os pais… Que diversidade é essa?

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Volto aqui ao Conexão com essa grande repaginada: novo segmento de temática. Sim, é isso mesmo. Passo agora a falar de Catequese e explico melhor: depois de algum tempo distante do Conexão, volto aqui em outro momento de vida e com um olhar muito especial para a Catequese, a qual dedico uma parte importante da minha vida. Confesso que foi recentemente que ela voltou para meu cotidiano, passo a coordenar a Catequese numa rede de colégios confessionais. A última vez que estive como catequista e até na coordenação da catequese de minha paróquia foi por volta de 2010. Passados mais de 20 anos, retomo esse espaço e com uma admiração especial por tamanhas mudanças que se passaram nesse tempo, pelo menos aqui na Arquidiocese onde estou.

Bem, em primeiro lugar, quero dizer que ainda sou aprendiz de uma nova (ou não tão nova) Catequese Renovada. Não tão nova, pois o novo jeito de fazer Catequese no Brasil foi publicado pela CNBB em 1983 (já quarentou!) e ainda, infelizmente, não foi completamente implantada em todas as dioceses. Ela fala de uma catequese querigmática, vivencial, cristocêntrica e uma formação permanente de educação na fé, entre outros (para saber mais, clique aqui). É reviver as primeiras comunidades cristãs. Ela é linda! E minha consideração aqui é o fato de não haver unidade entre as dioceses e cada regional ou diocese realizar seu processo de iniciação cristã conforme seu melhor entendimento. Explico: você sabia que em algumas dioceses a Eucaristia é realizada antes da Crisma, ou vice-versa? E que alguns lugares a catequese tem um período de 5 anos, enquanto outras é de 3 anos? Lógico que cada região leva em consideração aspectos culturais, maturidade cristã, entre outras motivações. O que quero dizer é que dessa forma, existe certa diversidade em nossa educação na fé do Brasil, e assim surgem diferentes termos “RICA, Catecumenato, Iniciação Cristã, Catequese Familiar, Catequese com os pais…”

Um abraço fraterno, Mari Rogoski!

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