Engenharia da Santidade: sétima ferramenta

“Quando chegou o dia de Pentecostes, os discípulos estavam todos reunidos no mesmo lugar. De repente, veio do céu um barulho como se fosse uma forte ventania, que encheu a casa onde eles se encontravam” (At 2, 1-2).

Ao longo de seis semanas, fomos refletindo sobre a Engenharia da Santidade, o processo que cada um de nós é convidado a fazer ao longo de toda a nossa vida. E fomos semana após semana dispondo de ferramentas que nos ajudam nesta caminhada.

A primeira ferramenta foi o nosso batismo, que é a porta de entrada da nossa santidade; a segunda ferramenta é o estar apaixonado por Deus; a outra ferramenta é estar na obediência a Deus; a quarta ferramenta é ser uma “obra” de Deus por meio do nosso corpo; a quinta ferramenta é o Espírito Santo e, na última semana, falamos sobre a sexta ferramenta, que é a Igreja. E hoje chegamos para celebrar “Pentecostes”, a vinda do Espírito Santo sobre os apóstolos reunidos no cenáculo. E aqui trago a última ferramenta que nos ajuda na nossa caminhada enquanto Engenheiros da Santidade: a união mística.

Antes de falamos sobre a união mística, precisamos entender o que é união/unidade. O papa Pio XII, em uma das suas encíclicas papais, trará uma reflexão sobre três tipos de união/unidade: a física, moral e mística. Física: a unidade do nosso corpo, a nossa mão que está ligada ao nosso braço e que por sua vez compõem um corpo humano. Moral: uma empresa, para que ela possa se manter, possui leis e regimentos internos que fazem um gerente se unir moralmente a uma pessoa da limpeza e todos são um organismo dessa empresa. Essa união é denominada união moral.

Por fim, temos a união mística. Segundo Papa Pio XII, é a mais densa e profunda união, vamos por parte. A Igreja é um corpo, imaginemos isso, pois assim já fala São Paulo em várias de suas cartas. A cabeça desse corpo é o Cristo e nós somos membros de seu corpo. Essa unidade que é feita entre cabeça e membros é feita por meio de algo sobrenatural: o Espírito Santo. Desse modo, o Espírito no une todos em um mesmo corpo a essa união sobrenatural entre Deus e os homens é chamada de união mística. Aquilo que une todos os batizados a Deus é a mística cristã.

Essa unidade mística cristã é a grande obra final da Engenharia da Santidade. Procuramos incessantemente essa unidade mística, onde todos nós batizados somos chamados a nos conectar com o divino misticamente. Olha o exemplo de São Francisco que estava tão conectado misticamente a Deus que recebeu as chagas de Cristo. Irmãos, a Igreja é esse corpo místico de Cristo, e nós pertencemos a esse corpo.

Paz e Bem! 

“Quando chegou o dia de Pentecostes, os discípulos estavam todos reunidos no mesmo lugar. De repente, veio do céu um barulho como se fosse uma forte ventania, que encheu a casa onde eles se encontravam” (At 2, 1-2). Ao longo de seis semanas fomos refletindo sobre a Engenharia da Santidade, o processo que cada um de nós é convidado a fazer ao longo de toda a nossa vida. E fomos semana após semana dispondo de ferramentas que nos ajudam nessa nossa caminhada. As ferramentas foram, o primeiro é o nosso batismo que é a porta de entrada do nossa santidade; uma segunda ferramenta é o estar apaixonado por Deus; a outra ferramenta é estar ne obediência a Deus; a quarta ferramenta é ser uma “obra” de Deus por meio do nosso corpo; a quinta ferramenta é o Espírito Santo e na última semana foi falada sobre a sexta ferramenta que é a Igreja. E hoje chegamos para celebrar “Pentecostes”, a vinda do Espírito Santo sobre os apóstolos reunidos no cenáculo. E aqui trago a última ferramenta que nos ajuda na nossa caminhada enquanto Engenheiros da Santidade: a união mística. Antes de falamos sobre a união mística, precisamos entender o que união/unidade. O papa Pio XII, em uma das suas encíclicas papais, trará uma reflexão sobre três tipos de união/unidade: a física, moral e mística. Física: a unidade do nosso corpo, a nossa mão que está ligada ao nosso braço e que por sua vez compõem um corpo humano. Moral: uma empresa para que ela possa se manter ela possui leis, regimentos internos que fazem um gerente se unir moralmente a uma pessoa da limpeza e todos são um organismo de uma empresa, essa união denominou união moral. Por fim, temos a união mística. Segundo Papa Pio XII é a mais densa e profunda união, vamos por parte. A Igreja é um corpo, imaginemos isso, pois assim já fala São Paulo em várias de suas cartas. A cabeça desse corpo é o Cristo e nós somos membros de seu corpo. Essa unidade que é feita entre cabeça e membros é feita por meio de algo sobrenatural: o Espírito Santo. Desse modo, o Espírito no une todos em um mesmo corpo a essa união sobrenatural entre Deus e os homens é chamada de união mística. Aquilo que une todos os batizados a Deus é a mística cristã. Essa unidade mística cristã é a grande obra final da Engenharia da Santidade. Procuramos incessantemente essa unidade mística, onde todos nós batizados somos chamados a nos conectar com o divino misticamente. Olha o exemplo de São Francisco que estava tão conectado misticamente a Deus que recebeu as chagas de Cristo. Irmãos a Igreja é esse corpo místico de Cristo, e nós pertencemos a esse corpo. Paz e Bem! 

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